A médica cubana Ramona Matos Rodriguez, fugiu e procurou a liderança do DEM, que a abrigou.
A cubana relata que assinou contrato em Cuba, em setembro, com a promessa de receber mil dólares americanos por mês, cerca de R$ 2,5 mil — US$ 600 seriam depositados em uma conta em seu nome na ilha caribenha, e ela só teria acesso aos recursos quando voltasse. O correspondente a US$ 400 seriam pagos em reais a ela mensalmente no Brasil. A médica exibiu o contrato assinado com a Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos S.A. em que estão especificados os valores. Além disso, ela tinha direito a R$ 750 para alimentação e um local para moradia, garantidos pela prefeitura de Pacajá (PA), onde teria trabalhado.
A médica ainda disse: "Eu penso que fui enganada por Cuba. Não disseram que era o Brasil estaria pagando R$ 10 mil reais pelo serviço dos médicos estrangeiros. Me informaram que seriam 400 dólares aqui e 600 pagos lá depois que terminasse o contrato. Eu até achei o salário bom, mas não sabia que o custo de vida aqui no Brasil seria tão alto."
Já podemos afirmar que o governo terrorista petralha mentiu ao afirmar que a contratação dos médicos cubanos, fora feita através da Organização Pan-americana de Saúde (Opas).
O Brasil é signatário de vários acordos internacionais referentes a trabalho escravo e direitos humanos, mas desde o início dessa falcatrua dos “Mais médicos”, que é um programa de doutrinação política, a ser praticado no Brasil e uma forma de enviar recursos para os irmãos Castros que os referidos acordos não são cumpridos.
Vários articulistas já denunciaram esse programa como forma ilegal e imoral, mas não se vê OAB, CNBB, nenhuma ONG ou qualquer órgão de direitos humanos reagirem, por quê? A resposta é simples, para ORQUESTRAÇÃO COMUNISTA tudo é válido, não importa a lei.
Estamos diante de uma possibilidade de solicitar IMPEACHMENT da terrorista e escravocrata dilma ou wanda, além de não cumprir as leis vigentes, promove trabalho escravo e lavagem de dinheiro. NÃO É O SUFICIENTE?
